Quem deve evitar a prática de mindfulness?

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A atenção plena está a tornar-se mais popular e ouvimos falar dos seus muitos benefícios. Mas alguns estudos dizem que pode não ser bom para toda a gente. Pode agravar os problemas de saúde mental existentes ou causar problemas a algumas pessoas. Então, quem é que deve manter-se afastado do mindfulness?

Índice:

  1. Principais conclusões
  2. A popularidade do Mindfulness e as suas desvantagens
    1. A atenção plena torna-se popular
    2. Conceitos errados sobre os benefícios do Mindfulness
    3. Consciência sem aceitação
  3. Quem deve evitar a prática de mindfulness?
  4. Efeitos adversos da prática de Mindfulness
    1. Problemas psicológicos
    2. Problemas somáticos e neurológicos
  5. Diferenças individuais nas experiências de atenção plena
    1. Amplificação dos problemas internos
    2. Hipótese do Ego-Rattling
  6. Provas inconsistentes dos benefícios da atenção plena
    1. Melhorias moderadas na depressão e ansiedade
    2. Comparável a outras intervenções
  7. Mindfulness como tratamento preventivo da depressão
    1. Terapia Cognitiva Baseada na Atenção Plena (MBCT)
    2. Eficácia para subgrupos específicos
  8. Estudo de efeitos adversos relacionados com a meditação
    1. Desregulação da excitação e da ansiedade
    2. Dissociação e embotamento emocional
    3. Flashbacks e disfunção executiva
  9. Factores de risco para efeitos adversos
    1. Duração da prática de meditação
    2. Contexto e compreensão cultural
  10. Como lidar com as dificuldades relacionadas com a atenção plena
    1. Recursos da Casa da Chita
    2. Procurar ajuda profissional
  11. Conclusão
  12. FAQ
    1. Quem deve evitar a prática de mindfulness?
    2. Quais são os potenciais efeitos adversos da prática da atenção plena?
    3. Porque é que algumas pessoas sentem efeitos negativos da atenção plena?
    4. As provas dos benefícios da atenção plena são consistentes?
    5. A terapia cognitiva baseada na atenção plena (MBCT) é eficaz no tratamento da depressão?
    6. Quais são os efeitos adversos mais comuns relatados em estudos relacionados com a meditação?
    7. Quais são alguns dos potenciais factores de risco para sofrer efeitos adversos da atenção plena?
    8. O que devo fazer se sentir alterações negativas ou sintomas preocupantes durante a prática de mindfulness?
  13. Ligações de origem

Quem deve evitar a prática de mindfulness?

É importante refletir sobre os riscos e sobre quem pode não beneficiar da atenção plena. Para pessoas com determinados problemas de saúde mental, pode haver melhores opções. É aconselhável falar com um médico para ver se a atenção plena é adequada para si.

Principais conclusões

  • Embora a atenção plena tenha muitos benefícios, a investigação mostra que pode não ser universalmente positiva para toda a gente.
  • As pessoas com determinadas condições de saúde mental ou com um historial de trauma devem ter cuidado ao praticar a atenção plena.
  • É essencial que consulte um profissional de saúde mental antes de se envolver em práticas de atenção plena para avaliar os potenciais riscos.
  • Estar ciente das potenciais contra-indicações, efeitos secundários e precauções pode ajudar a atenuar os efeitos adversos.
  • Explorar alternativas de atenção plena pode ser mais adequado para alguns indivíduos com base nas suas circunstâncias únicas.

A popularidade do Mindfulness e as suas desvantagens

Nos últimos tempos, a atenção plena tornou-se muito popular. Agora, pode encontrar muitas ferramentas para o ajudar. Inclui livros, vídeos e aplicações. O ano de 2014 foi mesmo chamado "O Ano do Mindfulness" devido à sua ascensão. Milhares de estudos demonstraram que a atenção plena pode ajudá-lo em muitos problemas de saúde. Isto inclui torná-lo menos ansioso e mais feliz.

Atualmente, muitas grandes empresas utilizam o mindfulness. Dizem que é bom para os seus trabalhadores. A aplicação Headspace, por exemplo, ajuda milhões de pessoas a serem mais conscientes. As empresas gostam dela porque pode poupar dinheiro em questões de saúde como o stress. Consideram que é uma boa forma de manter os trabalhadores saudáveis sem gastar muito.

Conceitos errados sobre os benefícios do Mindfulness

Mas há quem pense que a atenção plena é apenas uma boa notícia. A verdade é que só ajuda um pouco em certos problemas. Por exemplo, pode diminuir ligeiramente o stress ou a tristeza que sente. Mas não funciona melhor do que fazer exercício ou descansar. Também pode não ajudar a dormir ou a sentir-se melhor em geral.

Consciência sem aceitação

Estar consciente e aceitar as coisas são ambas partes fundamentais da atenção plena. Não ter ambas pode fazer com que se sinta mais em baixo ou preocupado. É importante saber que a atenção plena não é uma solução para tudo. Algumas pessoas podem sentir-se pior em vez de melhor se não utilizarem corretamente a atenção plena.

Potenciais efeitos negativos Prevalência
Aumento da ansiedade Mais de 60% dos participantes num estudo transversal sobre meditação intensiva e de longa duração
Depressão Mais de 60% dos participantes num estudo transversal sobre meditação intensiva e de longa duração
Psicose total Mais de 60% dos participantes num estudo transversal sobre meditação intensiva e de longa duração
Efeitos negativos dos retiros de meditação 63% de um grupo de estudo
Efeitos profundamente adversos (pânico, depressão, dor, ansiedade) 7% de um grupo de estudo

A atenção plena é muito popular, mas não é para toda a gente. Pode não ser bom se já tiver alguns problemas de saúde. É aconselhável falar com um médico antes de começar, só por segurança. Para alguns, outras formas de estar atento podem ser melhores. Verifique sempre se é uma boa ideia para si primeiro.

Quem deve evitar a prática de mindfulness?

A atenção plena é muito popular atualmente. Mas os estudos mostram que não é seguro para toda a gente. As pessoas com problemas de saúde mental podem achar que piora os seus problemas ou causa outros problemas.

Nem todas as pessoas beneficiam da atenção plena. Deve consultar primeiro um médico. Algumas pessoas poderão ter melhores resultados com outros métodos ou falando com um médico.

Se passou por uma fase difícil, tenha cuidado com o mindfulness sozinho. Pode não ser bom para si, a menos que um profissional o ajude. As pessoas com determinados problemas de saúde mental precisam de obter primeiro aconselhamento especializado.

O Mindfulness não é para toda a gente, apesar de ser ótimo para muitos. É inteligente ter cuidado, especialmente se estiver em risco. Desta forma, evita piorar as coisas para si.

  1. Pense no que pode funcionar melhor para si. Fale com um especialista em saúde mental antes de começar.
  2. Esteja atento a quaisquer efeitos negativos. Se vir sinais, pare e diga a alguém.
  3. Procure um professor que saiba como o ajudar quando as coisas se tornam difíceis. Ele pode guiá-lo no caminho certo.

Ter cuidado e conhecer os perigos ajuda-o a decidir. Pense nas suas escolhas de forma sensata. Talvez outra coisa funcione melhor para si, e isso também não faz mal.

Efeitos adversos da prática de Mindfulness

As pessoas falam frequentemente dos benefícios da atenção plena. No entanto, deve saber que nem tudo é bom. Alguns estudos mostram que a atenção plena pode causar problemas na mente, no corpo e no cérebro.

Problemas psicológicos

A prática da atenção plena pode, por vezes, agravar os problemas mentais. Por exemplo, algumas pessoas podem sentir-se mais ansiosas, desligadas ou tristes depois de a experimentarem. Estudos indicam que 25% das pessoas que meditam sentem efeitos negativos. E 73% dos meditadores budistas afirmaram que a meditação prejudicou muito as suas vidas.

Problemas somáticos e neurológicos

A atenção plena também está ligada a problemas físicos e cerebrais. Alguns dos problemas são a diminuição da motivação, problemas de aprendizagem e a culpabilização dos outros quando se comete um erro. Estes pontos recordam-nos que deve verificar se a atenção plena é boa para si antes de começar. Os médicos e os especialistas devem ajudá-lo, se necessário.

Efeitos adversos Percentagem de participantes afectados
Efeitos secundários negativos que se prolongam por mais de um mês 6%
Efeitos secundários perturbadores que se prolongam por mais de um mês 14%
Pelo menos um efeito adverso relacionado com a meditação 58%
Efeitos adversos que afectam o funcionamento diário 37%
Efeitos negativos duradouros durante mais de um mês 6%

O gráfico mostra como a meditação pode causar sérios problemas para muitos. Alguns sentiram-se ansiosos, desligados ou tiveram problemas em pensar e fazer coisas. Tenha cuidado e conheça os riscos se quiser meditar.

A atenção plena nem sempre é boa para toda a gente. Antes de começar, fale com um médico ou especialista, especialmente se tiver problemas mentais ou traumáticos no passado. Ao compreender os riscos, pode utilizar a atenção plena de uma forma melhor e mais segura.

Diferenças individuais nas experiências de atenção plena

A atenção plena afecta as pessoas de muitas formas. Algumas acham-no útil, outras não vêem grandes mudanças e algumas podem ter problemas. É importante saber que nem toda a gente beneficia da atenção plena. Algumas pessoas podem necessitar de apoio ou aconselhamento especial quando o experimentam.

Amplificação dos problemas internos

A atenção plena pode piorar alguns problemas. Isto pode acontecer com a depressão, a perturbação bipolar ou a psicose. Prestar mais atenção aos seus sentimentos pode agravar estes problemas.

Hipótese do Ego-Rattling

A atenção plena pode também abalar a forma como nos vemos a nós próprios. Para alguns, pode causar choques emocionais. Quando observamos os nossos pensamentos e sentimentos sem os julgar, pode ser difícil. Pode fazer com que alguns se sintam ansiosos ou perdidos, especialmente sem a ajuda certa.

Há cada vez mais estudos sobre a forma como a atenção plena nos afecta de forma diferente. A atenção plena pode ser boa para muitos, mas pode não o ser para outros. Se está a pensar em experimentar, especialmente se já está a lidar com problemas de saúde mental, falar com um profissional é uma boa ideia. Certificar-se de que recebe o apoio certo pode fazer a diferença entre ser útil ou não.

Estudo Tipo Participantes Intervenção Medidas Conclusões
Bagby et al. (2008) ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO 146 (CBT), 129 (PHT) CBT, PHT Inventário de Personalidade NEO Revisto, Escala de Avaliação da Depressão de Hamilton Examinou o impacto do Neuroticismo na gravidade da Depressão
de Vibe et al. (2015) ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO 144 (MBSR), Lista de espera MBSR Inventário básico de personagens Avaliou os efeitos do Neuroticismo e da Conscienciosidade no sofrimento psicológico, no bem-estar subjetivo e no stress dos estudantes
Nyklíček e Irrmischer (2017) Longitudinal 167 MBSR Inventário de Personalidade NEO Revisto, Perfil de Estados de Humor Examinou o efeito do Neuroticismo na Ansiedade

Provas inconsistentes dos benefícios da atenção plena

A atenção plena está a tornar-se cada vez mais popular. No entanto, a prova dos seus benefícios ainda não é clara. Estudos recentes revelaram que o mindfulness pode tornar as pessoas um pouco menos tristes, menos preocupadas e sentir um pouco menos de dor. Também ajuda ligeiramente a sentir-se menos stressado e a melhorar a qualidade de vida. No entanto, não funciona da mesma forma para todos. Algumas pessoas podem não ver estas melhorias.

Melhorias moderadas na depressão e ansiedade

A atenção plena pode ajudar algumas pessoas com depressão e ansiedade. Esta é uma boa notícia. Mas outras formas de ajudar, como aprender sobre a mente ou relaxar, funcionam igualmente bem.

Comparável a outras intervenções

A investigação também analisou os benefícios a longo prazo, de 3 semanas a 3 anos mais tarde. Concluíram que a atenção plena não é melhor do que outros tipos de ajuda. Isto significa que é tão bom como os outros, não melhor.

Atributo do estudo Intervenção de Mindfulness Controlo Intervenção
Melhoria da depressão Moderado Moderado
Melhoria da ansiedade Moderado Moderado
Melhoria da dor Moderado Pequeno
Melhoria do stress Muito pequeno Muito pequeno
Melhoria da qualidade de vida Muito pequeno Muito pequeno

A tabela mostra que a atenção plena e as suas comparações têm resultados semelhantes. A atenção plena combate um pouco melhor a dor. Mas, no geral, não é muito melhor do que outras formas de ajudar as pessoas. Isto é diferente do que a maioria das pessoas pensa sobre o seu poder.

Mindfulness como tratamento preventivo da depressão

A atenção plena já não serve apenas para se sentir melhor - está a ser estudada para travar a depressão antes de esta começar. Alguns especialistas gostam de se concentrar numa abordagem chamada terapia cognitiva baseada na atenção plena (MBCT). Estão a ver se ajuda as pessoas que frequentemente ficam muito em baixo. Acontece que muitos estudos dizem que é boa para manter essas pessoas a sentirem-se melhor.

Terapia Cognitiva Baseada na Atenção Plena (MBCT)

No início, a MBCT parecia ser um fator de mudança. Parecia reduzir a frequência com que as pessoas se sentiam novamente deprimidas. Mas, para aqueles que não foram atingidos tantas vezes pela depressão, pode não ser a melhor escolha. Por vezes, até aumentava a probabilidade de essas pessoas se sentirem novamente deprimidas.

Eficácia para subgrupos específicos

Estudos recentes dizem-nos que nem toda a gente com muita depressão no passado sente o mesmo em relação à MBCT. De facto, a MBCT parece ajudar realmente as pessoas que passaram por momentos difíceis enquanto cresciam. É como se realmente falasse com a sua necessidade de se curar de tais experiências.

Por isso, ainda não se sabe se a MBCT é para toda a gente. Estas histórias recordam-nos como é importante adaptar a terapia à pessoa. Também nos dizem que os médicos devem estar sempre informados quando estamos a tentar curar-nos. Desta forma, podemos ter a certeza de que estamos no caminho certo para nos sentirmos melhor.

Estudo de efeitos adversos relacionados com a meditação

As práticas de mindfulness são adoradas por muitos, mas um estudo encontrou potenciais riscos. Este estudo, realizado no National Institutes of Health, envolveu muitos especialistas. Descobriram que algumas pessoas tinham efeitos negativos e duradouros da atenção plena.

Desregulação da excitação e da ansiedade

Algumas pessoas sentiram que não conseguiam controlar a sua energia depois de meditarem. Tiveram dificuldade em dormir, sentiram-se ansiosas e desconectadas. Um grande número de 37% teve efeitos negativos que tornaram a sua vida mais difícil. Tiveram dificuldades em lidar com a ansiedade e em gerir as suas emoções.

Dissociação e embotamento emocional

Outra descoberta preocupante foi o facto de alguns se sentirem esgotados depois de meditarem. Isso fazia com que não sentissem grande coisa, o que podia parecer bom, mas não era. Segundo o estudo, isto pode afetar a forma como se relacionam com os outros e se vêem a si próprios.

Flashbacks e disfunção executiva

Alguns meditadores também notaramflashbacks e problemas cerebrais. Isto afectou a sua memória, a tomada de decisões e muito mais. Particularmente, as pessoas com problemas de saúde mental ou traumas passados podem achar estes resultados mais preocupantes.

O estudo mostrou que os efeitos positivos e negativos não estão completamente separados. Mesmo que algumas pessoas melhorem da depressão, podem continuar a sofrer efeitos negativos. Por isso, é fundamental fazer escolhas cuidadosas. Os médicos devem ponderar os aspectos positivos e negativos da atenção plena, tendo em conta o historial dos seus doentes.

Factores de risco para efeitos adversos

Os investigadores estão a estudar as desvantagens da atenção plena. Descobriram alguns aspectos que podem dificultar a atenção plena para algumas pessoas. É importante conhecer estes riscos, especialmente se estiver a lidar com problemas de saúde mental ou a procurar outras formas de estar atento.

Duração da prática de meditação

A duração da sua meditação é um fator-chave. Um estudo mostra que uma meditação muito longa, como 12-15 horas diárias em retiros, pode provocar maus sentimentos. Para algumas pessoas, esta quantidade de meditação pode prejudicar em vez de ajudar, agravando ou criando novos problemas mentais.

Contexto e compreensão cultural

O que importa é o cenário e saber de onde vem a meditação. O Dalai Lama avisa-o de que não deve começar a meditar sem o conhecer bem. Aprender com quem sabe, com a informação de base correcta, pode ajudá-lo a manter-se seguro e a tornar a atenção plena mais satisfatória.

Efeitos adversos Percentagem de participantes
Efeitos secundários negativos que se prolongam por mais de um mês 6%
Efeitos secundários perturbadores que se prolongam por mais de um mês 14%
Relatou pelo menos um efeito adverso relacionado com a meditação 58%
Sentiu efeitos adversos com impactos negativos no funcionamento quotidiano 37%
"Efeitos adversos duradouros" durante mais de um mês 6%

A tabela mostra que muitas pessoas em estudos enfrentaram efeitos negativos da atenção plena. É fundamental conhecer e lidar com estes riscos. Isto é especialmente verdade se já tiver problemas de saúde mental ou se estiver à procura de diferentes formas de atenção plena.

  • Excitação desregulada
  • Ansiedade
  • Sinais de dissociação
  • Embotamento emocional
  • Flashbacks
  • Disfunção executiva comprometida
  • Retirada social
  • Hipersensibilidade perceptiva

Os efeitos negativos mais comuns incluem estar excessivamente alerta, ansiedade, sentir-se desligado, não sentir emoções, lembrar-se de coisas más, problemas de raciocínio e vontade de estar sozinho. Se tem problemas de saúde mental, é obrigatório falar com um médico antes de experimentar a atenção plena.

Como lidar com as dificuldades relacionadas com a atenção plena

Sente-se mal por causa da atenção plena? Não há problema em pedir ajuda. Algumas pessoas podem considerar a atenção plena arriscada. Deve aconselhar-se com especialistas em saúde mental ou instrutores de meditação. Estes profissionais sabem muito sobre estas questões.

Recursos da Casa da Chita

A Cheetah House ajuda-o com dificuldades relacionadas com a meditação. Foi criada pelo Dr. Willoughby Britton. Pode encontrar toneladas de ajuda no seu site, como vídeos, histórias e uma lista de profissionais de saúde mental.

Procurar ajuda profissional

Sente-se estranho com a atenção plena? Fale com um especialista em saúde mental ou um instrutor de meditação. Eles percebem-no. Podem sugerir novas formas ou outras práticas que podem ser mais adequadas para si.

Recursos Descrição
Casa da Chita Organização sem fins lucrativos que fornece informações e recursos sobre dificuldades relacionadas com a meditação
Profissionais de saúde mental Terapeutas, conselheiros e psicólogos especializados em lidar com os efeitos adversos das práticas de atenção plena
Instrutores de meditação Professores experientes familiarizados com os potenciais riscos e contra-indicações das práticas de atenção plena

Obter ajuda profissional pode melhorar as coisas. Ajuda a reduzir os efeitos negativos da atenção plena. E leva-o a formas mais seguras e boas de mindfulness que se adequam à sua saúde mental. É tudo uma questão de encontrar o que é melhor para si.

Conclusão

As práticas de atenção plena têm muitos pontos positivos. Mas podem nem sempre ser boas para todos, especialmente se estiver a lidar com problemas de saúde mental ou traumas passados. Antes de começar, fale com um especialista em saúde mental. Ele pode dizer-lhe se é seguro para si.

Se a atenção plena não for adequada para si, procure outros caminhos. É inteligente encontrar o que melhor se adapta às suas necessidades. Obter ajuda de profissionais pode indicar-lhe a direção certa. É fundamental continuar a estudar para se certificar de que a atenção plena o ajuda e não o prejudica, especialmente para aqueles a quem pode não se adequar.

A atenção plena pode ser útil, mas tem de ser inteligente. Vá devagar, peça conselhos e tenha cuidado. Desta forma, certificamo-nos de que aproveitamos o que de bom pode trazer. Mas, ao mesmo tempo, esforce-se por evitar quaisquer problemas pelo caminho. Isto ajuda a garantir que cuidamos bem de nós próprios.

FAQ

Quem deve evitar a prática de mindfulness?

As pessoas com problemas psicológicos devem ter cuidado com a atenção plena. Pode piorar os seus problemas.

Quais são os potenciais efeitos adversos da prática da atenção plena?

A atenção plena pode não ser boa para todos. Pode provocar mais ansiedade ou depressão. Pode fazer com que sinta falta de emoções ou que seja menos capaz de tomar decisões.

Porque é que algumas pessoas sentem efeitos negativos da atenção plena?

Para algumas pessoas, a atenção plena pode tornar os maus sentimentos mais fortes. Pode alterar a forma como se vêem a si próprios, causando problemas emocionais.

As provas dos benefícios da atenção plena são consistentes?

O estudo da atenção plena mostra resultados mistos. Ajuda um pouco com a depressão e a ansiedade. Mas não faz muito pelos sentimentos de felicidade ou pela atenção.

A terapia cognitiva baseada na atenção plena (MBCT) é eficaz no tratamento da depressão?

A MBCT ajuda a reduzir as taxas de recaída da depressão para algumas pessoas. Mas, para as pessoas com menos episódios, pode não funcionar tão bem. Estudos recentes mostram resultados mistos.

Quais são os efeitos adversos mais comuns relatados em estudos relacionados com a meditação?

Os aspectos negativos da meditação podem incluir problemas de energia e ansiedade. Pode fazer com que sinta que não se importa ou que tem dificuldade em fazer escolhas.

Quais são alguns dos potenciais factores de risco para sofrer efeitos adversos da atenção plena?

Demasiada meditação ou visões erradas sobre ela podem causar problemas. Meditações mais longas, especialmente num grupo, podem levar a maus sentimentos.

O que devo fazer se sentir alterações negativas ou sintomas preocupantes durante a prática de mindfulness?

Se a atenção plena o faz sentir-se mal, procure ajuda. Fale com um especialista em meditação ou com um profissional de saúde mental. Também pode contactar a Cheetah House para obter apoio.

Ligações de origem

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