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Please insert a search term in the input field. If you have any question please contact usNo mundo moderno, é fundamental ter um estilo de vida saudável. Quer seja por motivos estéticos ou de saúde, a maioria das pessoas já teve algum tipo de experiência com a saga da perda de peso. Embora haja muitos suplementos, dietas e dicas sobre como perder peso, será que o CBD pode juntar-se às fileiras como uma forma viável de apoiar a perda de alguns quilos?
Índice:
Simplificando, a perda de peso ocorre quando são queimadas calorias. O consumo de mais calorias do que aquelas que são queimadas resultará no ganho de peso. É por isso que é importante manter um regime consistente de alimentação e exercício saudáveis.
Muitos acreditam que práticas como saltar refeições ou utilizar pratos mais pequenos para disporem de porções mais pequenas irá ajudá-los a perder peso. Infelizmente, isto não se constata e, na realidade, pode ser prejudicial para a prática de exercício. Não proporcionar combustível suficiente ao seu corpo para estas atividades impedirá que alcance os resultados pretendidos. Algumas pessoas desenvolvem inclusive maus hábitos, saltando ou reduzindo refeições e ingerindo snacks ou produtos insalubres entre refeições.
Pode ser surpreendente para alguns, mas o sono também desempenha uma função importante na perda de peso. Este não só permite que o corpo recarregue após exercitar, como também estimula a decomposição da gordura quando tem uma quantidade de sono decente. Este mecanismo de redução da gordura é conhecido como lipólise. Os estudos[1] também demonstraram que uma escassez de sono podem impactar negativamente a perda de peso, com o apetite potencialmente a aumentar e comporem-se maus hábitos de ingestão de snacks para compensar.
Manter um peso saudável é algo ao qual muitos aspiram. Deve notar-se que não há quaisquer poções mágicas ou atalhos quando se trata de perder peso. No entanto, há inúmeros suplementos e vitaminas que podem contribuir potencialmente para a perda de peso, como é óbvio, acompanhados por um estilo de vida saudável. Com tantos indivíduos a utilizarem óleo, softgel ou comprimidos de CBD diariamente, será que o canabidiol também ajuda quanto o tema é a perda de peso?
Embora todos sejamos únicos, foi observado que o CBD exibe alguns potenciais benefícios, tais como ter um efeito suavizante no corpo e promover a prontidão para o sono — duas áreas já discutidas como tendo um impacto na perda de peso.
O óleo CBD tornou-se rapidamente um produto imensamente popular, com muitos utilizadores a consumirem-no diariamente com alimentos ou colocando algumas gotas num smoothie matinal. O CBD trabalha com o corpo ao longo de uma série de recetores conhecidos como o sistema endocanabinoide (SEC). Será que este sistema talvez desempenhe uma função mais importante na perda de peso do que aquela que originalmente se pensava desempenhar?
Localizado em todo o corpo, o sistema endocanabinoide ajuda a regular inúmeros processos biológicos, incluindo a resposta imunitária e a função metabólica. A sua influência é exercida através duma rede de recetores celulares, com os dois principais tipos de recetores a serem o CB1 e o CB2. Neurotransmissores designados por endocanabinoides ligam-se a estes recetores, espoletando várias respostas biológicas no corpo.
Os recetores CB1 estão concentrados no sistema nervoso central, enquanto os recetores CB2 encontram-se principalmente nas células imunitárias. No entanto, os estudos[2] sugerem que as pessoas obesas podem ter uma proliferação de recetores CB1 no tecido adiposo. Isto, por sua vez, sugere uma conexão entre a ativação do recetor CB1 e a obesidade.
Juntamente com os endocanabinoides, determinados compostos externos também podem afetar o SEC. Estes incluem o CBD e outros fitocanabinoides que podemos encontrar na canábis. O CBD não se liga diretamente aos recetores CB1 e CB2, no entanto, já foi demonstrado que este afeta o SEC de formas complexas e indiretas.
O termo "gordura" tem frequentemente conotações negativas quando se trata da perda de peso. Contudo, nem toda a gordura corporal é criada da mesma forma. Tal como diferentes alimentos contêm gorduras saudáveis e não-saudáveis, a gordura corporal também pode ser saudável ou prejudicial. Sabia que as células adiposas têm inclusive diferentes cores?
O tecido adiposo branco, ou "gordura branca", é o resultado de armazenar calorias em excesso. Este é um tipo de gordura que se encontra tipicamente na região abdominal e tem sido associado a um aumento do risco de diabetes, doenças cardíacas, entre outras doenças.
O tecido adiposo castanho, ou "gordura castanha", é conhecida como sendo o tipo de gordura saudável. A gordura castanha contém uma alta concentração de mitocôndria rica em ferro, que lhe dá a sua cor castanha. Estas células de gordura queimam calorias para gerar calor e podem ajudar diretamente a combater a obesidade.
Curiosamente, foi reportado que o CBD interage com as células de gordura. Um estudo[3] investigou se este poderia promover a conversão de gordura branca em gordura castanha através de um processo conhecido como "acastanhar da gordura". Ao que tudo indica, o CBD exibe uma capacidade potencial para reforçar a expressão dos genes e proteínas associados ao acastanhamento.
Outro aspeto importante da perda de peso é a saúde metabólica. Este é um fator que varia de pessoa para pessoa. A saúde metabólica é essencialmente composta por manter níveis saudáveis de açúcar no sangue, colesterol e pressão arterial, e inclusive por uma circunferência da cintura saudável. Embora algumas destas áreas sejam predeterminadas pela genética, há muitas coisas que uma pessoa pode fazer para auxiliar e promover a sua saúde metabólica.
Foi realizada uma investigação[4] para determinar uma potencial ligação entre o sistema endocanabinoide e a regulação metabólica. Os recetores canabinoides localizados no cérebro, pâncreas endócrino e trato gastrointestinal são uma parte integrante das redes que regulam os alimentos e o apetite. Também parece que a sobreativação dos recetores CB1 desempenha uma função na obesidade visceral (obesidade abdominal).
Os estudos[5] demonstraram que o CBD pode funcionar como um modulador alostérico negativo dos recetores CB1, diminuindo a afinidade de vinculação dos agonistas destes alvos.
A inflamação e o stresse oxidativo também foram comprovados como tendo um papel central no desenvolvimento do síndrome metabólico. O CBD foi estudado pelo seu valor anti-inflamatório[6] e antioxidante[7], com os estudos preliminares a lançarem as bases para futuros estudos clínicos.
Muito ao género de outras vitaminas e suplementos, a eficácia do CBD variará de pessoa para pessoa, e as experiências diferirão. De forma alguma deve ser visto como uma "solução rápida" para a perda de peso.
Conforme vimos ao longo deste artigo, muitos fatores contribuem para a perda de peso, e o CBD não tem uma ligação direta a todos estes. A perda de peso deve ser olhada mais como uma maratona do que um sprint. Tomar suplementos, comer os alimentos corretos e exercitar-se colocá-lo-ão no caminho certo para perder peso, mas é importante manter os seus objetivos realistas para tirar o máximo partido da sua experiência.
A investigação sobre a eficácia do CBD como um auxiliar para a perda de peso ainda está a dar os primeiros passos, mas, com mais e mais estudos a serem conduzidos, estamos certos de que iremos receber atualizações relativas a este tópico. Registe-se para receber o nosso boletim informativo e manter-se atualizado com os mais recentes desenvolvimentos sobre o mundo do CBD.
Caso esteja interessado em experimentar o óleo CBD por si, por que não se dirige até à loja Cibdol para navegar por uma entre uma gama incrível de produtos infundidos neste canabinoide? Ou, caso queira saber mais sobre o potencial do CBD, pesquisa a nossa extensiva Enciclopédia CBD.
[1] Newsome, R. (2020). Weight Loss and Sleep. Sleep Foundation. https://www.sleepfoundation.org/physical-health/weight-loss-and-sleep [Fonte]
[2] Blüher, M., Engeli, S., Klöting, N., Berndt, J., Fasshauer, M., Bátkai, S., Pacher, P., Schön, M. R., Jordan, J., & Stumvoll, M. (2006). Dysregulation of the Peripheral and Adipose Tissue Endocannabinoid System in Human Abdominal Obesity. Diabetes, 55(11), 3053–3060. https://doi.org/10.2337/db06-0812 [Fonte]
[3] Parray, H. A., & Yun, J. W. (2016). Cannabidiol promotes browning in 3T3-L1 adipocytes. Molecular and Cellular Biochemistry, 416(1–2), 131–139. https://doi.org/10.1007/s11010-016-2702-5 [Fonte]
[4] Bellocchio, L., Cervino, C., Pasquali, R., & Pagotto, U. (2008). The Endocannabinoid System and Energy Metabolism. Journal of Neuroendocrinology, 20(6), 850–857. https://doi.org/10.1111/j.1365-2826.2008.01728.x [Fonte]
[5] Laprairie, R. B., Bagher, A. M., Kelly, M. E. M., & Denovan-Wright, E. M. (2015). Cannabidiol is a negative allosteric modulator of the cannabinoid CB1 receptor. British Journal of Pharmacology, 172(20), 4790–4805. https://doi.org/10.1111/bph.13250 [Fonte]
[6] Nagarkatti, P., Pandey, R., & Rieder, S. A. (2010). Cannabinoids as novel anti-inflammatory drugs. NCBI. https://doi.org/10.4155/fmc.09.93 [Fonte]
[7] Hampson, A. J., Grimaldi, M., Axelrod, J., & Wink, D. (1998). Cannabidiol and (-) 9-tetrahydrocannabinol are neuroprotective antioxidants. Proceedings of the National Academy of Sciences, 95(14), 8268–8273. https://doi.org/10.1073/pnas.95.14.8268 [Fonte]
[1] Newsome, R. (2020). Weight Loss and Sleep. Sleep Foundation. https://www.sleepfoundation.org/physical-health/weight-loss-and-sleep [Fonte]
[2] Blüher, M., Engeli, S., Klöting, N., Berndt, J., Fasshauer, M., Bátkai, S., Pacher, P., Schön, M. R., Jordan, J., & Stumvoll, M. (2006). Dysregulation of the Peripheral and Adipose Tissue Endocannabinoid System in Human Abdominal Obesity. Diabetes, 55(11), 3053–3060. https://doi.org/10.2337/db06-0812 [Fonte]
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[4] Bellocchio, L., Cervino, C., Pasquali, R., & Pagotto, U. (2008). The Endocannabinoid System and Energy Metabolism. Journal of Neuroendocrinology, 20(6), 850–857. https://doi.org/10.1111/j.1365-2826.2008.01728.x [Fonte]
[5] Laprairie, R. B., Bagher, A. M., Kelly, M. E. M., & Denovan-Wright, E. M. (2015). Cannabidiol is a negative allosteric modulator of the cannabinoid CB1 receptor. British Journal of Pharmacology, 172(20), 4790–4805. https://doi.org/10.1111/bph.13250 [Fonte]
[6] Nagarkatti, P., Pandey, R., & Rieder, S. A. (2010). Cannabinoids as novel anti-inflammatory drugs. NCBI. https://doi.org/10.4155/fmc.09.93 [Fonte]
[7] Hampson, A. J., Grimaldi, M., Axelrod, J., & Wink, D. (1998). Cannabidiol and (-) 9-tetrahydrocannabinol are neuroprotective antioxidants. Proceedings of the National Academy of Sciences, 95(14), 8268–8273. https://doi.org/10.1073/pnas.95.14.8268 [Fonte]