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Please insert a search term in the input field. If you have any question please contact usAs antocianinas são pigmentos solúveis na água. Estas moléculas encontram-se numa ampla variedade de plantas comestíveis e também marcam a sua presença em alguns tipos de canábis. Constituem o maior grupo de pigmentos naturais solúveis na água, com mais de 635 identificados na natureza até à data.
Além das suas cores fascinantes, as antocianinas apresentam um potencial terapêutico impressionante. Os estudos celulares, a investigação em animais e inclusive os ensaios clínicos com humanos sugerem que estas moléculas poderão desempenhar uma função na prevenção de doenças e na gestão dos sintomas.
Dê uma vista de olhos ao guia abaixo para descobrir onde é que pode encontrar as antocianinas e o que é que a investigação diz sobre esta interessante família de químicos.
Enquanto pigmentos, as antocianinas são responsáveis pelas cores vivas de vermelho, roxo e azul encontradas em muitas espécies de frutos, legumes e ervas.
Sempre que vê folhas, frutos e bagas com estas cores brilhantes, pode ter a certeza que as antocianinas são as responsáveis.
Estas moléculas também são responsáveis pelas flores de canábis de cor roxa. É verdade - isto não é o resultado de um truque de Photoshop. Algumas estirpes apresentam genéticas que fazem com que desenvolvam uma contagem elevada de antocianinas durante o final da fase de floração. Pode acrescentar as antocianinas à longa lista de constituintes benéficos que se encontram na planta.
A própria palavra "antocianina" sugere a sua aparência impressionante. A distinção origina de duas palavras gregas: ánthos, que significa flor, e kyanó, que significa azul-escuro.
As antocianinas também desempenham um papel industrial enquanto corantes naturais dos alimentos, substituindo em algumas situações corantes sintéticos potencialmente prejudiciais.
Estas moléculas não existem apenas para agradar ao olho humano. Elas desempenham um papel botânico importante. As plantas tiram partido dos seus visuais deslumbrantes e apelativos para atraírem animais curiosos que, por sua vez, acabam por dispersar as suas sementes. Esta estratégia colorida reflete-se num aumento bem-sucedido da germinação.
Se está curioso por saber quais são os alimentos que são ricos em antocianinas, pense em alguns dos alimentos de cores mais vibrantes que conhece.
As antocianinas existem em concentrações consideravelmente altas nas framboesas pretas, groselhas pretas, mirtilos, amoras, couve roxa, ameixa roxa, rabanetes vermelhos e framboesas vermelhas.
Também encontrará as antocianinas em quaisquer legumes folhosos, raízes e grãos de cor roxa azulada.
A investigação atual sugere que as antocianinas poderão desempenhar um papel importante na prevenção e gestão de alguns problemas de saúde. Os fotoquímicos produzem os seguintes efeitos:
• Antioxidante
• Anti-inflamatório
• Anticancerígena
• Podem prevenir doenças cardiovasculares
• Controlo da obesidade
Comparadas com outros constituintes da planta canábis — nomeadamente os canabinoides e terpenos — as antocianinas passaram por testes mais rigorosos. Estes incluem ensaios pré-clínicos e clínicos com humanos.
Exploremos alguma da investigação aprofundadamente.
Os estudos celulares e em animais demonstraram o efeito antioxidante das antocianinas. Os antioxidantes são moléculas dietéticas importantes que ajudam a neutralizar os radicais livres — moléculas furtivas que podem danificar as células, proteínas e o ADN.
Com o passar do tempo, estes danos oxidativos podem contribuir para doenças cardiovasculares, inflamação, envelhecimento da pele e cancro.
A investigação[1] publicada na revista Agricultural and Food Chemistry testou a atividade antioxidante de duas moléculas antocianinas. Os investigadores descobriram que os químicos exibem um efeito antioxidante similar ao da vitamina E.
As demais investigações conduzidas em células humanas demonstraram que as antocianinas presentes no vinho tinto são capazes de proteger as células dos glóbulos vermelhos dos humanos[2] contra o stress oxidativo.
As antocianinas também demonstraram efeitos antioxidantes em animais vivos (in vivo). Um estudo[3] publicado na revista Free Radical Biology and Medicine testou a capacidade antioxidante nos ratos. Os roedores receberam uma dieta privada de vitamina E durante um período de 12 semanas para aumentar a sua suscetibilidade de danos oxidativos.
Após as 12 semanas, os investigadores alimentaram os ratos com um extrato rico em antocianina e descobriram que a dieta à base de antocianina melhora significativamente a capacidade antioxidante do plasma.
Os investigadores concluíram que o consumo de alimentos ricos em antocianinas poderá contribuir para um estado antioxidante geral. A inclusão das antocianinas numa dieta humana poderá ser particularmente interessante em populações que experienciam tipicamente baixos níveis de vitamina E.
As antocianinas também podem lidar com a inflamação de outras formas. O grupo de proteínas conhecido como cicloxigenase (COX na forma abreviada) ajuda a alimentar a inflamação convertendo os ácidos gordos aracidónicos em lípidos inflamatórios conhecidos como prostaglandinas.
Curiosamente, as antocianinas podem conseguir interromper a sua atividade, diminuindo subsequentemente os níveis de inflamação.
Uma investigação[4] publicada na revista Phytomedicine testou a ação de inúmeros extratos de antocianina no COX. Utilizando extratos de múltiplos tipos de cerejas, mirtilos, amoras, arandos, sabugueiros, framboesas e morangos, os investigadores descobriram que todos os extratos eram eficazes na inibição da atividade do COX.
Aqueles provenientes de morango, amora e framboesa foram mais eficazes e comparáveis aos efeitos do ibuprofeno.
Um estudo similar[5] testou o extrato de antocianina da amora na inflamação em ratos. Impressionantemente, o extrato conseguiu reduzir todas as medidas de inflamação.
Um grande arquivo de estudos científicos documenta os efeitos anticancerígenos das antocianinas. As moléculas aparentam conseguir contrariar o cancro em várias frentes (em cenários de laboratório). Até agora, os investigadores descobriram[6] que estas inibem a transformação celular, inibem a proliferação celular e induzem a apoptose das células tumorais — entre outras ações.
As células cancerígenas têm ciclos celulares descontrolados, um fator que as distingue das células saudáveis. As células normais só se multiplicam um determinado número de vezes. Passado algum tempo, deixam de produzir células novas e, eventualmente, morrem.
As células cancerígenas desobedecem esta regra biológica. Estas continuam a proliferar sem quaisquer restrições, desenvolvendo-se eventualmente em tumores. A evidência sugere que as antocianinas podem conseguir colocar um fim a esta multiplicação descontrolada.
Uma investigação[7] publicada na revista Nutrition and Cancer descobriu que as antocianinas são capazes de inibir a proliferação das células cancerígenas, sem interromperem as células normais. Estas aparentam alcançar este efeito atuando em vias sinalizadoras específicas que permitem que as células cancerígenas se continuem a multiplicar.
Por exemplo, as antocianinas de bagas atuam em três vias diferentes[8] — β-catenina, Wnt e Notch — para pararem o crescimento e a proliferação de carcinomas pulmonares de não pequenas células em humanos.
As células cancerígenas também se evadem à destruição evitando o processo natural da apoptose, de outra forma conhecido como morte celular programada. O corpo elimina com êxito as células disfuncionais através da apoptose, mas as células cancerígenas malignas evadem-se do mecanismo.
Curiosamente, as antocianinas podem ajudar a espoletar a apoptose nas células tumorais[9]. Estas alcançam este feito almejando a mitocôndria (o poço de energia das células) e o designado "recetor da morte”.
A investigação sugere que os efeitos antioxidantes das antocianinas poderão ajudar a prevenir as doenças cardiovasculares.
Mais especificamente, a família de moléculas poderá proteger contra o endurecimento das artérias — uma doença conhecida como aterosclerose. Um perigo por si só, a doença também pode resultar em ocorrências fatais, tais como ataques cardíacos e enfartes.
As raízes da aterosclerose residem na lipoproteína de baixa densidade, o designado "mau" colesterol. Uma quantidade em excesso de LDL pode levar à acumulação de placas nas paredes das artérias. Com o decorrer do tempo, os radicais livres no sangue começam a oxidar a LDL e contribuem para a aterosclerose e doenças cardíacas.
No entanto, a ingestão de antioxidantes dietéticos, tais como as antocianinas, pode reforçar os níveis antioxidantes séricos e prevenir a oxidação da LDL, protegendo contra o desenvolvimento de doenças cardíacas.
As antocianinas podem desempenhar um papel importante na questão da obesidade — uma doença que afeta cerca de 13% da população mundial. A obesidade envolve um desequilíbrio entre a entrada e saída de energia, juntamente com a acumulação de tecido adiposo (gordura).
As antocianinas podem conseguir ajudar a tratar determinados aspetos da obesidade através de ações antioxidantes e anti-inflamatórias, para além de ajudar a diminuir o peso corporal e a massa adiposa.
Uma investigação[10] publicada na Journal of Agriculture and Food Chemistry testou os efeitos das antocianinas purificadas em ratos alimentados com uma dieta rica em gordura. Os investigadores descobriram que os ratos que foram administrados com antocianinas reportaram um ganho de peso e gordura corporal inferior em relação aos outros ratos do estudo. Os investigadores afirmaram que alimentação dos ratos com mirtilos ou morangos com antocianinas purificadas reduziu a obesidade.
Vários ensaios demonstraram os efeitos das antocianinas na obesidade em humanos, com resultados mistos.
Um estudo[11] deu a indivíduos com excesso de peso e obesos um modulador da microbioma gastrointestinal (GIMM) que continha antocianinas de mirtilo, entre outros ingredientes. Passadas quatro semanas, o grupo que recebeu o GIMM experienciou menos vontade de comer do que o grupo administrado com um placebo.
Em contraste, outra investigação descobriu que a cenoura roxa rica em antocianina não produz quaisquer alterações na massa corporal, sentido de apetite, inflamação, ou metabolismo lípido.
Os investigadores neste campo sugerem que os cientistas têm de desenvolver modelos celulares e animais modernos para serem criados ensaios mais eficientes em humanos.
As antocianinas são conhecidas por serem geralmente seguras. Os fitonutrientes têm sido consumidos por animais e humanos há milénios. Não foram identificados quaisquer efeitos adversos[12] derivados do consumo de alimentos ricos em antocianina.
As estimativas sugerem que os cidadãos dos Estados Unidos consomem uma média de 12,5 mg de antocianinas por dia. As empresas têm permissão para utilizá-las como agentes corantes alimentares em muitos países e a toxicidade dos extratos de antocianina é conhecida por ser muito baixa.
Os efeitos secundários do consumo excessivo permanecem desconhecidos e podem ocorrer apenas em níveis extremamente elevados[13].
[1] Tsuda, T., Watanabe, M., Ohshima, K., Norinobu, S., Choi, S. W., Kawakishi, S., & Osawa, T. (1994). Antioxidative Activity of the Anthocyanin Pigments Cyanidin 3-O-.beta.-D-Glucoside and Cyanidin. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 42(11), 2407–2410. https://doi.org/10.1021/jf00047a009 [Fonte]
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[13] Burton-Freeman, B., Sandhu, A., & Edirisinghe, I. (2016). Anthocyanins. Nutraceuticals, 489–500. https://doi.org/10.1016/b978-0-12-802147-7.00035-8 [Fonte]