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Please insert a search term in the input field. If you have any question please contact usA Vitamina A é uma substância lipossolúvel disponível em muitas comidas. Ela também tem um papel crucial na saúde ocular e para uma visão clara. Continue lendo para descobrir tudo que é necessário sobre essa vitamina essencial, inclusive, como reconhecer os sinais de deficiência da mesma.
Índice:
A Vitamina A é uma das muitas substâncias essenciais que o corpo usa para sustentar os principais processos biológicos; porém, isso não acontece naturalmente em humanos.[1] Em vez, a falta de habilidade em produzir vitamina A significa que temos que consumir alimentos naturalmente ricos colhermos os benefícios — benefícios que cobrem a visão, proliferação celular, saúde da pele e mais.
Em seguida, mostraremos as melhores fontes de vitamina A, mas primeiramente, vamos examinar a estrutura química do composto e vários metabólitos. Na verdade, o termo vitamina A se refere a duas formas principais:
• Vitamina A pré-formada (retinol e ésteres de retinil)
• Provitamina A (betacaroteno)
Felizmente, ambos os tipos se transformam em ácido retinal e retinoico, metabólitos necessários para sustentar várias funções biológicas. A vitamina A pode parecer confusa à primeira vista, mas a lição principal é que você não precisa se preocupar com o tipo que você está consumindo, ambos entregarão os mesmos benefícios.
Antes de explorarmos os benefícios dessa vitamina, é bom sabermos quais alimentos contém quais categorias de vitamina A, já que em alguns casos, você pode estar consumindo mais ou menos do que o necessário para o seu bem-estar. Como descobriremos em seguida, a deficiência em vitamina A pode causar uma série de problemas de saúde debilitantes.[2]
As melhores fontes de vitamina A pré-formada são alimentos de origem animal, chamados carne, peixe e lacticínios.
Alimentos para focar são:
• Peixes gordurosos (atum, salmão e peixe sarda)
• Leite de vaca (integra, semi-desnatado e desnatado)
• Queijo (cabra, cheddar e muçarela)
• Ovos
As melhores fontes de vitamina A são as frutas e vegetais. Tecnicamente, esses alimentos contêm um precursor da vitamina A chamado betacaroteno. Esse antioxidante é automaticamente transformado em vitamina A no corpo.
Foque em produtos a base de plantas como:
• Manga
• Pimentão vermelho
• Batata-doce
• Cenouras
• Brócolis
• Espinafre
É claro, se você sofre para manter uma dieta equilibrada, ou não é fã das comidas mencionadas, você pode escolher um multivitamínico e outros suplementos para alcançar o consumo diário recomendado.
Agora que sabemos quais comidas devemos focar para garantir a ingestão suficiente de vitamina A, faz sentido cobrirmos como, exatamente, a vitamina A pode beneficiar o corpo.
A vitamina A tem um papel crucial na saúde geral dos olhos, ajudando a manter a visão normal e a clareza na noite. Além disso, algumas pesquisas sugerem que o composto pode ajudar com a catarata de velhice e a degeneração macular.
Em 2001, um estudo examinou a influência das vitaminas em três tipos diferentes de catarata em mais de 2,800 pacientes idosos.[3] Pesquisadores concluíram que a ingestão ao longo prazo de vitaminas dos grupos A & B podem influenciar muito a catarata cortical. Este resultado positivo anda de mãos dadas com um estudo de 2005, que teve resultados similares na degeneração macular relacionada a idade (AMD), usando uma mistura de betacaroteno, vitamina C e zinco.[4]
O papel do ácido retinoico (AR) tem sido associado com a diferenciação celular normal (a transformação de células simples em tecidos complexos ou categorias de células). Pesquisadores publicaram seus impactos pela primeira vez em 1992, antes dos estudos mais recentes que exploram a influência específica do componente nas atividades celulares do intestino delgado.[5]
Ao replicar as condições in vitro, um estudo de 2007 "revelou o potencial do AR em induzir a diferenciação celular".[6] No entanto, os autores notaram que um conhecimento maior dos "mecanismos reguladores" deveriam ser o foco de pesquisas futuras, para entendermos melhor as implicações desse componente na saúde humana.
Outro ilustre benefício da vitamina A é a contribuição para o funcionamento saudável do sistema imunológico. No México, a Escola de Ciências Naturais descobriu que a deficiência em vitamina A pode aumentar o processo inflamatório que contribui para inflamação crônica, e uma infinidade de doenças não transmissíveis.[7]
Após tocarmos um pouco no assunto da deficiência de vitamina A, agora parece um bom momento para afundarmos mais nas suas implicações. Primeiramente, umas notícias boas: a deficiência de vitamina A é rara, comparada com a deficiência de outras vitaminas.
Isso, é claro, desde que sua dieta normalmente inclua um equilíbrio de alimentos que destacamos anteriormente, algo que pode ser difícil para as crianças alcançarem nos países em desenvolvimento. Em alguns casos, a vitamina A podem levar a:
• Xeroftalmia (cegueira noturna)
• Maior risco de mortalidade por infecções
• Aumento da gravidade do sarampo e diarreia
Felizmente, casos de deficiência de vitamina A são raros em países desenvolvidos. Focar em uma dieta saudável e balanceada é a melhor maneira de assegurar que você está ingerindo o suficiente de vitamina A, junto das outras várias vitaminas, minerais e antioxidantes que os alimentos integrais fornecem.
Falamos bastante sobre os benefícios da vitamina A e como ter certeza de que você está ingerindo a quantidade suficiente dela; mas será que você pode passar dos limites com algo bom? Felizmente, os efeitos colaterais do consumo excessivo de vitamina A são raros. De uma perspectiva global, o impacto da deficiência de vitamina A é muito pior do que os efeitos agudos de intoxicação da mesma.
No entanto, casos de intoxicação de vitamina A ainda podem acontecer, especialmente quando abusamos de suplementos vitamínicos. Os efeitos colaterais comuns do consumo excessivo de vitamina A são:
• Náusea/Vômito
• Tontura
• Letargia/sonolência
Tirando os riscos dos efeitos colaterais, você não precisa se preocupar muito com a intoxicação de vitamina A, já que o limite é muito maior que a quantidade que absorvemos somente com comidas.
A quantidade ideal de vitamina A varia conforme o estilo de vida, idade e sexo. Na maioria, conseguimos ingerir toda a vitamina A necessária através da nossa dieta.[8] Na verdade, o corpo até estoca o excesso de vitamina A, usando-o quando for preciso. Mesmo assim, se você quiser focar em manter os níveis sempre bons, as ingestões diárias são as seguintes:
• Homens (700µg)
• Mulheres (600µg)
Calcular a ingestão diária pode ser desafiador, já que as categorias de vitamina A (provitamina e pré-formada) se transformam em retinol em ritmos diferentes. Para termos uma noção do que são 600µg de vitamina A, só precisaríamos comer uma batata-doce inteira para alcançar nível diário sugerido.
A vitamina A se junta a muitas outras vitaminas e minerais para influenciar positivamente o nosso bem-estar. Seu benefício para a saúde ocular, sistema imunológico e atividade celular, faz dela uma substância que vale a pena focar. Dito isso, a maioria das pessoas alcançará os níveis necessários de vitamina A através de dietas variadas e saudáveis, havendo suplementações disponíveis para estilos de vida ou doenças específicas.
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[1] Chea EP. Vitamin A. StatPearls [Internet]. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK482362/. Publicado em 25 de julho de 2021. [Fonte]
[2] MI; D. The importance of vitamin A in nutrition. Current pharmaceutical design. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10637381/. Publicado em 2000. [Fonte]
[3] VM; KMMPCRGF. Use of vitamin supplements and cataract: The Blue Mountains Eye Study. American journal of ophthalmology. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11438049/. Publicado em 2001 [Fonte]
[4] van Leeuwen R;Boekhoorn S;Vingerling JR;Witteman JC;Klaver CC;Hofman A;de Jong PT; R. Dietary intake of antioxidants and risk of age-related macular degeneration. JAMA. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16380590/. Publicado em 2005. [Fonte]
[5] Blomhoff HK;Smeland EB;Erikstein B;Rasmussen AM;Skrede B;Skjønsberg C;Blomhoff R; H. Vitamin A is a key regulator for cell growth, cytokine production, and differentiation in normal B cells. The Journal of biological chemistry. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/1429735/. Publicado em 1992. [Fonte]
[6] Grenier E, Maupas FS, Beaulieu J-F, et al. Effect of retinoic acid on cell proliferation and differentiation as well as on lipid synthesis, lipoprotein secretion, and apolipoprotein biogenesis. American Journal of Physiology-Gastrointestinal and Liver Physiology. https://journals.physiology.org/doi/full/10.1152/ajpgi.00295.2007. Publicado em 1º de dezembro de 2007. [Fonte]
[7] OP; G. Effect of vitamin A deficiency on the immune response in obesity. The Proceedings of the Nutrition Society. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22369848/. Publicado em 2012. [Fonte]
[8] NHS choices. https://www.nhs.uk/conditions/vitamins-and-minerals/vitamin-a/. Publicado em 2020. [Fonte]
[1] Chea EP. Vitamin A. StatPearls [Internet]. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK482362/. Publicado em 25 de julho de 2021. [Fonte]
[2] MI; D. The importance of vitamin A in nutrition. Current pharmaceutical design. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10637381/. Publicado em 2000. [Fonte]
[3] VM; KMMPCRGF. Use of vitamin supplements and cataract: The Blue Mountains Eye Study. American journal of ophthalmology. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11438049/. Publicado em 2001 [Fonte]
[4] van Leeuwen R;Boekhoorn S;Vingerling JR;Witteman JC;Klaver CC;Hofman A;de Jong PT; R. Dietary intake of antioxidants and risk of age-related macular degeneration. JAMA. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16380590/. Publicado em 2005. [Fonte]
[5] Blomhoff HK;Smeland EB;Erikstein B;Rasmussen AM;Skrede B;Skjønsberg C;Blomhoff R; H. Vitamin A is a key regulator for cell growth, cytokine production, and differentiation in normal B cells. The Journal of biological chemistry. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/1429735/. Publicado em 1992. [Fonte]
[6] Grenier E, Maupas FS, Beaulieu J-F, et al. Effect of retinoic acid on cell proliferation and differentiation as well as on lipid synthesis, lipoprotein secretion, and apolipoprotein biogenesis. American Journal of Physiology-Gastrointestinal and Liver Physiology. https://journals.physiology.org/doi/full/10.1152/ajpgi.00295.2007. Publicado em 1º de dezembro de 2007. [Fonte]
[7] OP; G. Effect of vitamin A deficiency on the immune response in obesity. The Proceedings of the Nutrition Society. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22369848/. Publicado em 2012. [Fonte]
[8] NHS choices. https://www.nhs.uk/conditions/vitamins-and-minerals/vitamin-a/. Publicado em 2020. [Fonte]